A MORTALIDADE INFANTIL NA 10ª REGIÃO ADMINISTRATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA ANÁLISE DAS POLÍTICAS DE GOVERNO DE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (1995-2002) QUE INFLUENCIARAM NA REDUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE EM MENORES DE UM ANO
Resumo
Este estudo busca compreender como se deu à evolução dos índices de mortalidade
infantil nos municípios que compõem a 10ª Região Administrativa do Estado de São Paulo,
durante o período de governo de Fernando Henrique Cardoso, na Presidência da República
em nosso país (1995 a 2002). A pesquisa partiu do pressuposto que a redução dos índices
de mortalidade infantil estão ligados às verbas públicas, direcionada a assistência médica e
hospitalar no acompanhamento das mães gestantes durante a realização do pré-natal. A
revisão teórica apontou que os serviços de distribuição e coleta de água e esgoto sanitário,
bem como os de coleta e disposição final dos resíduos sólidos, são importantes fatores que
causam impactos ambientais, como também, promovem o bem estar da população,
influenciando na mortalidade infantil. A análise dos dados levantados nessa região aponta,
que os elevados índices de desigualdade social e de pobreza presentes, não impedem o
crescimento dos índices de alfabetização, que tornam a condição de vida da população
melhor, apesar da incapacidade da região de gerar empregos formais. Conclui, por fim, que
a redução dos índices de mortalidade infantil, deve-se principalmente das melhorias
sanitárias realizadas pelos municípios. É necessário atentar ao fato que as mortes em
crianças menores de um ano continuam ocorrendo, por conta de afecções perinatais, que
podem ser evitadas através do controle da gravidez ou por diagnóstico e tratamento
precoce.
PALAVRA-CHAVE: Economia brasileira; Fernando Henrique Cardoso; mortalidade
infantil; desigualdade social; 10ª Região Administrativa.
infantil nos municípios que compõem a 10ª Região Administrativa do Estado de São Paulo,
durante o período de governo de Fernando Henrique Cardoso, na Presidência da República
em nosso país (1995 a 2002). A pesquisa partiu do pressuposto que a redução dos índices
de mortalidade infantil estão ligados às verbas públicas, direcionada a assistência médica e
hospitalar no acompanhamento das mães gestantes durante a realização do pré-natal. A
revisão teórica apontou que os serviços de distribuição e coleta de água e esgoto sanitário,
bem como os de coleta e disposição final dos resíduos sólidos, são importantes fatores que
causam impactos ambientais, como também, promovem o bem estar da população,
influenciando na mortalidade infantil. A análise dos dados levantados nessa região aponta,
que os elevados índices de desigualdade social e de pobreza presentes, não impedem o
crescimento dos índices de alfabetização, que tornam a condição de vida da população
melhor, apesar da incapacidade da região de gerar empregos formais. Conclui, por fim, que
a redução dos índices de mortalidade infantil, deve-se principalmente das melhorias
sanitárias realizadas pelos municípios. É necessário atentar ao fato que as mortes em
crianças menores de um ano continuam ocorrendo, por conta de afecções perinatais, que
podem ser evitadas através do controle da gravidez ou por diagnóstico e tratamento
precoce.
PALAVRA-CHAVE: Economia brasileira; Fernando Henrique Cardoso; mortalidade
infantil; desigualdade social; 10ª Região Administrativa.