A INTERAÇÃO ESCOLA E FAMÍLIA: POSSIBILIDADES E LIMITES
Resumo
O presente trabalho teve como objeto de estudo a relação participativa entre
Escola e Família, com o fim de fundamentar o papel das duas instituições e a
história de sua relação para compreender a situação atual que as envolve, bem
como pesquisar o nível de participação dos pais na vida escolar dos filhos em
uma instituição de ensino de caráter público, reconhecendo as aspirações e
anseios presentes nestas famílias. Trabalhou-se com a hipótese de que os pais
pouco se interessam pela vida escolar de seus filhos, por acreditarem que a
Escola deve incumbir-se de tal tarefa, pouco participando do processo educativo,
ao passo que a própria Escola não lhes permite participar em sentido pleno.
O embasamento teórico parte do pressuposto da evolução das duas instituições
que, inseridas em contextos histórico-sociais, sempre sofreram influência do meio
e foram sendo moldadas de acordo com as características da época até o
momento presente. O último século, mais precisamente, as últimas décadas
desencadearam uma série de mudanças, numa proporção tão elevada que
impulsionaram a Escola a buscar compreender e conhecer as famílias com as
quais trabalham na formação das novas gerações.
Com o resultado da pesquisa, compreendemos que as famílias não participam
ativamente por não terem interiorizado a concepção do que seja participar
efetivamente. Por isso, participam ao seu modo. E a escola não favorece o
progresso de práticas educativas que propiciem a continuidade do processo de
socialização pela família.
Palavras-chave: Família. Escola. Participação.
Escola e Família, com o fim de fundamentar o papel das duas instituições e a
história de sua relação para compreender a situação atual que as envolve, bem
como pesquisar o nível de participação dos pais na vida escolar dos filhos em
uma instituição de ensino de caráter público, reconhecendo as aspirações e
anseios presentes nestas famílias. Trabalhou-se com a hipótese de que os pais
pouco se interessam pela vida escolar de seus filhos, por acreditarem que a
Escola deve incumbir-se de tal tarefa, pouco participando do processo educativo,
ao passo que a própria Escola não lhes permite participar em sentido pleno.
O embasamento teórico parte do pressuposto da evolução das duas instituições
que, inseridas em contextos histórico-sociais, sempre sofreram influência do meio
e foram sendo moldadas de acordo com as características da época até o
momento presente. O último século, mais precisamente, as últimas décadas
desencadearam uma série de mudanças, numa proporção tão elevada que
impulsionaram a Escola a buscar compreender e conhecer as famílias com as
quais trabalham na formação das novas gerações.
Com o resultado da pesquisa, compreendemos que as famílias não participam
ativamente por não terem interiorizado a concepção do que seja participar
efetivamente. Por isso, participam ao seu modo. E a escola não favorece o
progresso de práticas educativas que propiciem a continuidade do processo de
socialização pela família.
Palavras-chave: Família. Escola. Participação.