O RECONHECIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT COMO DOENÇA OCUPACIONAL E A IMPORTÂNCIA DA PROTEÇÃO AO TRABALHADOR

Mariana Fernandes LEITE

Resumo


O presente trabalho tem como principal objetivo discutir o desenvolvimento da Síndrome de Burnout, sob a perspectiva de que esta se origina em razão de situações decorrentes em um ambiente de trabalho onde a saúde dos trabalhadores não é tratada como prioridade, mas sim a produtividade e lucro que advém desse labor. Na atualidade não é possível encontrar uma anuência quanto a Síndrome nas relações trabalhistas, por ser um tema pouco discutido atualmente, entretanto a pesquisa será desenvolvida através do método exploratório, elucidando a forma em que as relações trabalhistas foram modificadas com o passar dos anos pelo capitalismo, realizando uma relação entre o labor e a patologia, sob a tentativa de definir o nexo de causalidade e concausalidade, além de discutir sobre a inclusão da Síndrome de Burnout como doença ocupacional e os benefícios previdenciários passiveis de concessão.

Palavras-chave


Síndrome de Burnout. Modernidade Líquida. Relações Trabalhistas. Causalidade. Ambiente de Trabalho.

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