A PROBLEMATIZAÇÃO DO ESTATUTO DO IDOSO

Maria Carolina Carvalho de Carlos, Érika Arévalo Rosa, Sarah Gracielle Teixeira Silva, Maria Angela Cabanilha de Souza Maltempi, Edileine Costa Briguenti

Resumo


O presente trabalho vem de encontro à necessidade de se ter um instrumento de caráter pragmático e efetivo que realmente atenda as necessidades dos idosos. Entendemos que a efetivação deste, pode ocorrer através do conhecimento. A nosso ver, a idade não pode ser fator de restrição de direitos, nem pode ser usada para dificultar o acesso a tais. O objetivo é informar a sociedade sobre o estatuto do idoso como fonte de garantia e afirmação, pelo menos em tese, dos direitos daqueles que envelhecem. Enfatizando que não existe legislação que possa atender todas as demandas de um contingente tão expressivo, mas oferecendo formas alternativas de participação. Vislumbramos a necessidade de analisarmos este instrumento a fim de entender melhor a dificuldade deste em ser colocado na prática. O motivo pelo quais os indivíduos com maior experiência de vida encontram são dificuldades para fazer valer seus direitos e atentar sobre a importância de se investir em políticas municipais que envolvam a participação de todos na realização do que é proposto na política nacional do idoso bem como na política de saúde para o idoso. Nesta perspectiva inserimos o projeto co-educação, através de atividades envolvendo as gerações buscando a integração e a conscientização dos mais jovens em relação aos mais velhos a fim de resgatar o respeito e os deveres impingidos a estes. Finalmente apresentamos elementos para uma visualização panorâmica do estatuto do idoso, desvelando a sua importância na viabilização de direitos como também a sua ineficiência.

Palavras-chave


Conflitos Intergeracionais. Políticas Sociais. Direito do Idoso.

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