COMO COMERCIALIZAR CRÉDITO DE CARBONO
Resumo
Devido o aumento excessivo de gases de efeito estufa, medidas vem sendo
tomadas para retardar o aquecimento global. Com essa preocupação países se
reúnem a fim de discutir o tema, criando assim o Protocolo de Quioto, que tem como
objetivo estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera. Foi
dividido os países em dois grupos: do anexo I, pertencentes aos países
desenvolvidos e anexo II, os países em desenvolvimento. Os países desenvolvidos
e industrializados responsáveis por 80% da poluição mundial foram obrigados pelo
Protocolo de Quioto a diminuírem suas emissões de gases formadores do efeito
estufa, como o monóxido de carbono, enxofre, metano, entre outros, onde confirma
as metas mundiais de redução de emissão de gases poluentes na ordem de 5,2%
em relação aos níveis de 1990, entre o período de 2008-2012. O trabalho a ser
apresentado mostra como é feita a comercialização dos créditos obtidos através da
redução de emissões na atmosfera, as duas formas de comercializar e os
mecanismos de flexibilização contidos no Protocolo de Quioto. Empresas devem
comprovar que estão deixando de emitir gases de efeito estufa, assim poderão obter
créditos que, sendo certificado, poderá ser comercializado. Tendo intuito de
demonstrar como o processo de implementação é feito, explicando quais as
vantagens para as empresas e conseqüentemente para o meio ambiente, trazendo
um desenvolvimento sustentável. Será apresentado: as etapas para uma empresa
comercializar os créditos, quem executa os processos de implementação, quais
documentos devem ser apresentados, onde são negociados os créditos de carbono
e os valores comercializados. O processo de implementação do projeto é muito
rigoroso, há sete passos que devem ser cumpridos para a empresa obter a
Certificação e a partir daí começar a comercializar. O Mercado de Crédito de
Carbono vem crescendo no mundo inteiro, o Brasil ocupa o terceiro lugar em
números de atividade de projeto com 8%, a Índia com 27% e a China com 37%. Por
tudo isso, a criação dos créditos de carbono tem um papel importante de
conscientização dos países e suas indústrias, mas não será suficiente para resolver o problema de aquecimento global se não houver vontade de todos os envolvidos.
Para sermos um mundo sustentável é necessário que tenhamos responsabilidade
socioambiental e consciência coletiva da necessidade dessa mudança. A
metodologia aplicada foi a de pesquisa bibliográfica e de campo, onde os integrantes
tiveram a oportunidade de visitar duas Micro Empresas no ramo ceramista
localizadas na cidade de Presidente Epitácio, interior do estado de São Paulo, uma
delas já comercializa o Crédito de Carbono enquanto a outra esta no processo de
disponibilização de documentos para a empresa contratada de consultoria, o tema é
recente e o comércio de crédito de carbono encontra-se em fase de consolidação.
tomadas para retardar o aquecimento global. Com essa preocupação países se
reúnem a fim de discutir o tema, criando assim o Protocolo de Quioto, que tem como
objetivo estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera. Foi
dividido os países em dois grupos: do anexo I, pertencentes aos países
desenvolvidos e anexo II, os países em desenvolvimento. Os países desenvolvidos
e industrializados responsáveis por 80% da poluição mundial foram obrigados pelo
Protocolo de Quioto a diminuírem suas emissões de gases formadores do efeito
estufa, como o monóxido de carbono, enxofre, metano, entre outros, onde confirma
as metas mundiais de redução de emissão de gases poluentes na ordem de 5,2%
em relação aos níveis de 1990, entre o período de 2008-2012. O trabalho a ser
apresentado mostra como é feita a comercialização dos créditos obtidos através da
redução de emissões na atmosfera, as duas formas de comercializar e os
mecanismos de flexibilização contidos no Protocolo de Quioto. Empresas devem
comprovar que estão deixando de emitir gases de efeito estufa, assim poderão obter
créditos que, sendo certificado, poderá ser comercializado. Tendo intuito de
demonstrar como o processo de implementação é feito, explicando quais as
vantagens para as empresas e conseqüentemente para o meio ambiente, trazendo
um desenvolvimento sustentável. Será apresentado: as etapas para uma empresa
comercializar os créditos, quem executa os processos de implementação, quais
documentos devem ser apresentados, onde são negociados os créditos de carbono
e os valores comercializados. O processo de implementação do projeto é muito
rigoroso, há sete passos que devem ser cumpridos para a empresa obter a
Certificação e a partir daí começar a comercializar. O Mercado de Crédito de
Carbono vem crescendo no mundo inteiro, o Brasil ocupa o terceiro lugar em
números de atividade de projeto com 8%, a Índia com 27% e a China com 37%. Por
tudo isso, a criação dos créditos de carbono tem um papel importante de
conscientização dos países e suas indústrias, mas não será suficiente para resolver o problema de aquecimento global se não houver vontade de todos os envolvidos.
Para sermos um mundo sustentável é necessário que tenhamos responsabilidade
socioambiental e consciência coletiva da necessidade dessa mudança. A
metodologia aplicada foi a de pesquisa bibliográfica e de campo, onde os integrantes
tiveram a oportunidade de visitar duas Micro Empresas no ramo ceramista
localizadas na cidade de Presidente Epitácio, interior do estado de São Paulo, uma
delas já comercializa o Crédito de Carbono enquanto a outra esta no processo de
disponibilização de documentos para a empresa contratada de consultoria, o tema é
recente e o comércio de crédito de carbono encontra-se em fase de consolidação.
Palavras-chave
crédito de carbono.