A IMPORTANCIA DA FAMILIA NA QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS COM DOENÇA MENTAL
Resumo
Na atualidade percebemos que as pessoas confundem constantemente
sofrimento inerente a vida e aquele com hipótese de diagnóstico de transtorno
mental, assim quando há possibilidade da “medicalização da vida”, ou seja, fugir das
dificuldades através de um “medicamento milagroso” isso torna-se realidade. Muitas
pessoas com transtornos mentais são excluídas e discriminadas pela sociedade e a
família, pois muitas vezes o paciente apresenta embotamento afetivo, isolamento,
pensamento e fala desconexa, não conseguindo cumprir com as “normas sociais”
vigentes. Todo ser humano tem o direito de viver e exercer sua cidadania, pois a
“loucura” com seus sintomas de delírios e alucinações é considerada como
estratégia psíquica para sobrevivência e enfrentamento diante das perdas, traumas,
frustrações, culpa, medo, enfim o nosso organismo na sua sabedoria encontra
saídas alternativas para solução dos problemas. Quem será que não tem um pouco
de “loucura”? Será que todos têm que viver de acordo com “normas” impostas pela
sociedade? Todo ser humano tem defeitos, qualidades, doenças diversificadas e
problemas de relacionamento podendo exercer seu papel enquanto cidadão de
acordo com suas próprias crenças e valores. Quando alguém apresenta diagnóstico
de transtorno mental inicia-se um grande percurso em busca de facilitar e
proporcionar qualidade de vida do paciente, pois na maioria das vezes há rejeição
familiar e social deste ser humano que é conhecido como “Louco”, “Anormal”, ou
seja, o “Bode Expiatório” da própria família. A família coloca todas as dificuldades
do cotidiano na “patologia” do paciente, assim é muito mais fácil enfrentar a vida
transferindo conteúdos familiares como as crises previsíveis no “doente”, sendo o
restante considerado “saudável” e “normal”. Quando um ser humano é diagnosticado
com transtorno mental, sabemos que a evolução do tratamento depende muito da
aceitação e apoio da família e da inclusão social do mesmo, pois somente com o
sentimento de pertencimento e autonomia e que o ser humano poderá resgatar sua
auto-estima, auto-imagem e estabelecer-se enquanto sujeito de sua própria história.
sofrimento inerente a vida e aquele com hipótese de diagnóstico de transtorno
mental, assim quando há possibilidade da “medicalização da vida”, ou seja, fugir das
dificuldades através de um “medicamento milagroso” isso torna-se realidade. Muitas
pessoas com transtornos mentais são excluídas e discriminadas pela sociedade e a
família, pois muitas vezes o paciente apresenta embotamento afetivo, isolamento,
pensamento e fala desconexa, não conseguindo cumprir com as “normas sociais”
vigentes. Todo ser humano tem o direito de viver e exercer sua cidadania, pois a
“loucura” com seus sintomas de delírios e alucinações é considerada como
estratégia psíquica para sobrevivência e enfrentamento diante das perdas, traumas,
frustrações, culpa, medo, enfim o nosso organismo na sua sabedoria encontra
saídas alternativas para solução dos problemas. Quem será que não tem um pouco
de “loucura”? Será que todos têm que viver de acordo com “normas” impostas pela
sociedade? Todo ser humano tem defeitos, qualidades, doenças diversificadas e
problemas de relacionamento podendo exercer seu papel enquanto cidadão de
acordo com suas próprias crenças e valores. Quando alguém apresenta diagnóstico
de transtorno mental inicia-se um grande percurso em busca de facilitar e
proporcionar qualidade de vida do paciente, pois na maioria das vezes há rejeição
familiar e social deste ser humano que é conhecido como “Louco”, “Anormal”, ou
seja, o “Bode Expiatório” da própria família. A família coloca todas as dificuldades
do cotidiano na “patologia” do paciente, assim é muito mais fácil enfrentar a vida
transferindo conteúdos familiares como as crises previsíveis no “doente”, sendo o
restante considerado “saudável” e “normal”. Quando um ser humano é diagnosticado
com transtorno mental, sabemos que a evolução do tratamento depende muito da
aceitação e apoio da família e da inclusão social do mesmo, pois somente com o
sentimento de pertencimento e autonomia e que o ser humano poderá resgatar sua
auto-estima, auto-imagem e estabelecer-se enquanto sujeito de sua própria história.