ADOÇÃO TARDIA: LAÇO DE TERNURA

Meiryelle Freitas de LIMA, Priscila Beatriz de ALMEIDA, Thaís Fernanda dos SANTOS, Valderes Maria ROMERA

Resumo


O presente artigo tem como proposta compreender a dificuldade em relação à adoção, em foco a adoção tardia. Por medo, preconceito e falta de informação, as crianças acima de dois anos de idade são deixadas de lado, pois são consideradas um peso para a família adotante. Ainda, à medida que as crianças crescem, crescem também as dificuldades de encontrarem um lar. Isso talvez se dê pelo fato de que as famílias que desejam adotar têm algumas preferências, dentre elas a cor da pele, sexo e idade. A cor da pele está relacionada com a ideia estereotipada que a sociedade tem em relação a raça, neste ambiente as famílias procuram crianças com suas mesmas características, visto que uma criança com as mesmas características dos adotantes não provocam estranheza. Outra preferência, dita em relação à idade, é que os pais desejam ter os primeiros contatos com a criança, ou seja, querem participar desde a troca de fraldas até os primeiros passos. Sendo assim, é necessário a quebra de estereótipos e o rompimento da cultura, para que assim, sejamos abertos para uma adoção tardia.

Palavras-chave


Adoção; Criança; Família; Idade; Preconceito.

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