O ENSINO JURÍDICO NO BRASIL E SUAS FÁBRICAS DE (DES)ILUSÕES

Carlos Alexandre SILVA, Gustavo Henrique Barbosa SANTOS

Resumo


Primeiramente buscamos tratar da questão impulsionadora do ingresso do indivíduo nas instituições de ensino superior, mais especificamente no curso de direito. Uma abordagem crítica sob um prisma imparcial foi realizada sobre o assunto. Fora discutido ainda, a fragilidade da formação escolar na infância e adolescência, bem como seu caráter prejudicial a médio prazo. O despreparo da classe docente também foi alvo do nosso estudo.
No transcurso da composição foi salutar um pequeno regresso histórico acerca do temido Exame da Ordem dos Advogados do Brasil, seu surgimento e de como se apresenta atualmente. Enfatizando que a chancela deste exame não é garantia de uma boa formação jurídica. O despreparo do indivíduo enquanto aluno, a inversão de valores no que tange a proposta educacional jurídica referente às instituições de ensino superior, foram analisados como elementos edificadores da crise do ensino jurídico no Brasil e, de como isso fomenta diuturnamente a descrença e a insegurança do sistema judiciário pátrio ante a sociedade.

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