A DESIGUALDADE DE GÊNERO E A ADVOCACIA FEMININA BRASILEIRA

Beatriz GIMENES DE CARVALHO, José ARTUR GONÇALVES TEIXEIRA

Resumo


No Brasil, grande é o índice de mulheres que optam por cursar a graduação de Direito, todavia, quando vão exercer a profissão, são barradas por preconceitos e discriminações de gênero que ainda se fazem presentes. Mesmo tendo seus direitos assegurados tanto na Constituição Federal como na Consolidação de Leis Trabalhistas, a eficácia social das mesmas ainda é precária. Isso reflete em diferenças salariais, índice inferior em ocupação em cargos de direção, dificuldades enfrentadas por ser mulher, como a dupla jornada de trabalho entre o emprego e os cuidados de ser mãe e ainda, o fato do fenômeno do “teto de vidro”, que é algo que interfere em grande escala na carreira profissional. Se medidas de incentivo para a igualdade fossem tomadas, e iniciativas aderidas, não somente pelas mulheres, mas sim por toda a sociedade, a desigualdade de gênero e o preconceito poderiam ser abolidos.

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