UMA ANÁLISE DO CANAL DE COMERCIALIZAÇÃO EXTERNO DA PRODUÇÃO DE ACEROLA DA REGIÃO DE DRACENA COMO ALTERNATIVA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Resumo
Observando o mundo contemporâneo, nota-se que ele vem passando por inúmeras transformações
nos últimos vinte anos, resultado de uma série de crises que levam a novas estruturas e novas formas
de relações entre governo e sociedade. Não se pode pensar mais em desenvolvimento de uma
maneira nacional. A tendência, já concretizada na prática é uma nova ordem que coloca o
desenvolvimento, que antes era a nível nacional, em um nível de localidade. Assim, as localidades
ganharam para si a responsabilidade de fazer seu desenvolvimento. Desse modo sobra a cada
localidade usar suas particularidades da melhor forma para buscar seu desenvolvimento. O Brasil tem
hoje 2,3 milhões de hectares de fruticultura. Desse total, 1,5% da produção é integrada e o país
ganhou competitividade e igualdade para exportar a qualquer mercado do mundo. As exigências
internacionais conduzem a um sistema de produção integrada que exige a assistência técnica de
agrônomos capacitados, auditoria de campo e pós colheita e a participação de organismos
independentes. Uma proposta feita pelo programa Produção Integrada de Frutas (PIF) envolve
algumas regalias para estimular os acessos a micros e pequenos produtores, esses podem participar
via associações ou cooperativas, podendo dividir os custos do processo. Diante desse contexto
pretende-se analisar e esclarecer o canal de comercialização externa da acerola, na região de
Dracena e as vantagens econômicas que as exportações possam trazer para o desenvolvimento
dessa região. A escolha da acerola para a análise do seu canal de exportação na região de Dracena
se justifica pela potencialidade dessa região em seu cultivo e também por se tratar de uma cultura
difundida regionalmente. Observando-se sua cadeia produtiva na região nota-se que a produção é
destinada na grande maioria das vezes ao comércio interno. A comercialização externa dessa
produção é uma idéia pouco difundida nessa região e que pode trazer, se bem trabalhada, uma
alternativa forte de comercialização. Analisar o canal de exportação desse produto apontará para um
novo comércio, uma especialização nessa produção, adequação nos moldes externos e servirá como
ferramenta de desenvolvimento, sendo um grande trunfo econômico a ser usado. Com a inserção da
produção regional no mercado externo abre-se um novo caminho comercial. Com um novo destino
dos produtos, a produção se especializa adequando-se ao mercado externo, assim, aumentando sua
produção, investimentos e outros segmentos econômicos ligados a essa produção, sinalizando um
crescimento econômico. Esse aumento pode ser considerado como propulsor do desenvolvimento
regional.
nos últimos vinte anos, resultado de uma série de crises que levam a novas estruturas e novas formas
de relações entre governo e sociedade. Não se pode pensar mais em desenvolvimento de uma
maneira nacional. A tendência, já concretizada na prática é uma nova ordem que coloca o
desenvolvimento, que antes era a nível nacional, em um nível de localidade. Assim, as localidades
ganharam para si a responsabilidade de fazer seu desenvolvimento. Desse modo sobra a cada
localidade usar suas particularidades da melhor forma para buscar seu desenvolvimento. O Brasil tem
hoje 2,3 milhões de hectares de fruticultura. Desse total, 1,5% da produção é integrada e o país
ganhou competitividade e igualdade para exportar a qualquer mercado do mundo. As exigências
internacionais conduzem a um sistema de produção integrada que exige a assistência técnica de
agrônomos capacitados, auditoria de campo e pós colheita e a participação de organismos
independentes. Uma proposta feita pelo programa Produção Integrada de Frutas (PIF) envolve
algumas regalias para estimular os acessos a micros e pequenos produtores, esses podem participar
via associações ou cooperativas, podendo dividir os custos do processo. Diante desse contexto
pretende-se analisar e esclarecer o canal de comercialização externa da acerola, na região de
Dracena e as vantagens econômicas que as exportações possam trazer para o desenvolvimento
dessa região. A escolha da acerola para a análise do seu canal de exportação na região de Dracena
se justifica pela potencialidade dessa região em seu cultivo e também por se tratar de uma cultura
difundida regionalmente. Observando-se sua cadeia produtiva na região nota-se que a produção é
destinada na grande maioria das vezes ao comércio interno. A comercialização externa dessa
produção é uma idéia pouco difundida nessa região e que pode trazer, se bem trabalhada, uma
alternativa forte de comercialização. Analisar o canal de exportação desse produto apontará para um
novo comércio, uma especialização nessa produção, adequação nos moldes externos e servirá como
ferramenta de desenvolvimento, sendo um grande trunfo econômico a ser usado. Com a inserção da
produção regional no mercado externo abre-se um novo caminho comercial. Com um novo destino
dos produtos, a produção se especializa adequando-se ao mercado externo, assim, aumentando sua
produção, investimentos e outros segmentos econômicos ligados a essa produção, sinalizando um
crescimento econômico. Esse aumento pode ser considerado como propulsor do desenvolvimento
regional.
Palavras-chave
Desenvolvimento Regional. Exportação. Fruticultura.