ECONOMIA COLABORATIVA OU ECONOMIA COMPARTILHADA FUNCIONAMENTO, CONCEITO E TENDÊNCIAS

Vinícius FRANCO

Resumo


O presente estudo visa apreciar elementos teóricos e práticos da economia colaborativa que consiste num fenômeno que ganha cada vez mais força no cotidiano e está presente em praticamente toda a sociedade. Em análise sucinta que objetiva analisar como as pessoas se reportam diante deste fenômeno, como o mercado vai transformar o futuro e o meio de realizar compra. Tecnologia é o carro chefe e por meio de aplicativos no smartphone a população se mobiliza para ajudar outras pessoas, tanto para a poupar, e produzir menos desperdício, além de gerar empregos para a população. Exemplificando, a utilização dessas novas tecnologia que estão intrínseca no cotidiano, pode-se citar, aplicativos de viagens, intercâmbios de imóveis, comércios em geral, dentre outros. Economia compartilhada surge em um momento que muitas pessoas não tinham emprego, muitas estavam desempregadas, e a partir disso alguém teve uma ideia empreendedora, e assim acabou levando a economia para diversos ramos de atuação. Existem varias terminologias para esta economia colaborativa como economia compartilhada, consumo colaborativo, entre outros. Todas as terminologias remetem a um único fenômeno que transforma a vida de muitas pessoas diariamente e muitas vezes acaba passando despercebido por todos. Acontecimento que desempenha um papel se suma importância, onde além de ajudar a população a ganhar dinheiro, está ligado estreitamente ao desperdício, em razão de gerar menos desperdício e impulsionar ao consumo consciente. Fenômeno que não é recente, pois desde a época do Brasil colônia os povos originários se revezavam para realizar tarefas básica do cotidiano, a grande diferença é que atualmente com a tecnologia ficou mais fácil, já que através de um aplicativo no smartphone que conecta duas pessoas, oferta e demanda, pois uma pessoa precisa a e outra necessita. Assim, remete-se à questão de qual é o vinculo que existe entre as partes pois, nenhuma das partes assinaram um contrato, basicamente a resposta mais simples é que quando aceitamos os termos de uso de um aplicativos isso na verdade é um contrato que quase ninguém lê, e isso acaba criando um vinculo indireto entre as partes, a parte que precisa e a que possui o produto. De quem será a responsabilidade caso a furadeira quebre do locador ou do locatário? De uma forma simples seria culpa dos dois mais para isso teremos que analisar outros fatores que são envolvidos, como quais eram as condições iniciais do produtos, se o produto estava sendo utilizador de forma correta. São muitos fatos que estão envolvidos nesta situação, que geralmente acabam trazendo à tona varias duvidas para todas as pessoas Para realizar o trabalho foram desenvolvidas pesquisas doutrinarias e jurisprudências.

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